quinta-feira, 3 de julho de 2008

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Intervenções&Performance




Para visualizar mais imagens, acessar o link flickr no final da página. Parabéns à todos os alunos, que são na verdade, os verdadeiros artistas! Queremos agradecer a todos, e dizer que foi um grande aprendizado para todos nós. O resultado do trabalho ficou lindo, apensar de necessidades de ajustes no processo...:)

Parabéns mais uma vez!

Ghuga e Todé.

Mãos à obra! Maciel Pinheiro





A garotada da Escola Maciel Pinheiro, fez um trabalho muito bonito! Com muita criatividade e boas idéias, criaram estandartes, e decorações para a performance às margens do Capibaribe, um grito de carnaval, em homenagem ao Capibaribe, grande ícone da nossa cultura.

Mãos à obra! CBV





Foi muito bonita a ação dos alunos do Colégio Boa Viagem. A sagacidade e movimentação deles contagiou todo o colégio! Estão de parabéns pela coletividade, criatividade e produção!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Mãos à obra! Colégio Damas

Os alunos do Colégio Damas, construindo em conjunto, a obra que irá representá-los enquanto criadores. Instalação acontecerá em às margens do Capibaribe, na Rui Barbosa, no ponto de travessia - em frente à academia LIFE.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

"Canoeiro"

Estas imagens foram registradas durante a experimentação da nossa atividade de "Intervenção Urbana" para o Projeto Rios do Mundo.
Equipamento: Câmera SONY DSCH-9
Software Edição de Imagens: Picture Manager
Fotografia & tratamento de imagens: Ghustavo Távora

Exercício de Intervenção Urbana - Barquinhos De Papel

Foto escolhida pelos alunos do Colégio Boa Viagem

Foto escolhida pelos alunos da Escola Maciel Pinheiro


Fotografia escolhida pelos alunos do Colégio Damas





A idéia do momento era fomentar a experiência para nossos alunos vivenciarem uma intervenção urbana. A ação era a montagem de barquinhos de papel - papel orgânico, impermeabilizado com cera de abelha para não poluir o rio. A vivência foi muito especial, o envolvimento dos alunos foi pleno, e o feedback super positivo. No próximo estágio, os alunos irão apresentar uma proposta de intervenção urbana, para realizarmos em coletivo.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Vistie o blog Plante Árvores por André Moraes.


O texto abaixo foi enviado pelo André Moraes, que deu cria ao projeto Plante Árvores. Um projeto simples e com potencial de transformação incrível. Achei importante divulgar o blog Plante Árvores, pois é exatamente na socialização de idéias e coletividade, onde reside a possibilidade de mudanças sobre nossa qualidade de vida e meio ambiente.

Parabéns a iniciativa! E galera, plantem árvores!

Abrações,

Ghuga

Quatro "erres" contra o consumismo - Leonardo Boff*

Aonde vai parar o supérfluo? E quando vamos acabar com isso?


A fome é uma constante em todas as sociedades históricas. Hoje, entretanto, ela assume dimensões vergonhosas e simplesmente cruéis. Revela uma humanidade que perdeu a compaixão e a piedade. Erradicar a fome é um imperativo humanístico, ético, social e ambiental. Uma pré-condição mais imediata e possível de ser posta logo em prática é um novo padrão de consumo.
A sociedade dominante é notoriamente consumista. Dá centralidade ao
consumo privado, sem auto-limite, como objetivo da própria sociedade e da vida das pessoas. Consome não apenas o necessário, o que é justificável, mas o supérfluo, o que questionavel. Esse consumismo só é possível porque as políticas econômicas que produzem os bens supérfluos são continuamente alimentadas, apoiadas e justificadas.
Grande parte da produção se destina a gerar o que, na realidade, não
precisamos para viver decentemente. Como se trata do supérfluo, recorrem-se a mecanismos de propaganda, de marketing e de persuasão para induzir as pessoas a consumir e a fazê-las crer que o supérfluo é necessário e fonte secreta da felicidade. O fundamental para este tipo de marketing é criar hábitos nos consumidores a tal ponto que se crie neles uma cultura consumista e a necessidade imperiosa de consumir.
Mais e mais se suscitam
necessidades artificiais e em função delas se monta a engrenagem da produção e da distribuição. As necessidades são ilimitadas, por estarem ancoradas no desejo que, por natureza, é ilimitado. Em razão disso, a produção tende a ser também ilimitada. Surge então uma sociedade, já denunciada por Marx, marcada por fetiches, albarrotada de bens supérfluos, pontilhada de shoppings, verdadeiros santuários do consumo, com altares cheios de ídolos milagreiros, mas ídolos, e, no termo, uma sociedade insatisfeita e vazia porque nada a sacia.
Por
isso, o consumo é crescente e nervoso, sem sabermos até quando a Terra finita aguentará essa exploração infinita de seus recursos. Não causa espanto o fato de o Presidente Bush conclamar a população para consumir mais e mais e assim salvar a economia em crise, lógico, à custa da sustentabilidade do planeta e de seus ecossistemas. Contra isso, cabe recordar as palavras de Robert Kennedy, em 18 de março de 1968: "Não encontraremos um ideal para a nação nem uma satisfação pessoal na mera acumulação e no mero consumo de bens materiais.

O PIB
não contempla a beleza de nossa poesia, nem a solidez dos valores familiares, não mede nossa argúcia, nem a nossa coragem, nem a nossa compaixão, nem a nossa devoção à pátria. Mede tudo menos aquilo que torna a vida verdadeiramente digna de ser vivida". Três meses depois foi assassinado. Para enfrentar o consumismo urge sermos conscientemente anti-cultura vigente. Há que se incorporar na vida cotidiana os quatro "erres" principais: reduzir os objetos de consumo, reutilizar os que já temos usado, reciclar os produtos dando-lhes outro fim e finalmente rejeitar o que é oferecido pelo marketing com fúria ou sutilmente para ser consumido.
Sem este espírito de rebeldia consequente contra todo tipo de manipulação do desejo e com a vontade de seguir outros caminhos ditados pela moderação, pela justa medida e pelo consumo responsável e solidário, corremos o risco de cairmos nas insídias do consumismo, aumentando o número de famintos e empobrecendo o planeta já devastado.

(Envolverde/O autor) (c)

Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não
comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

cbv

Fazendo contato.....

domingo, 27 de abril de 2008

Feedback Imagético Workshops :)









Iniciamos sexta-feira os workshops com os alunos do Colégio Damas e Maciel Pinheiro. Bate-papo de apresentação, depois exercício com desenho - "Por onde o Rio Passa em Minha Vida?". Alunos construiam no papel um mapa ( a sentimento ) construindo o universo do Rio em relação a um ponto de referência Pessoal.

Depois fizemos simulação de ilustração sobre fotografia. Usando os Postais "Pontos de Vista" do nosso amigo e fotógrafo Josivan Rodrigues (http://www.josivanrodrigues.com/), os alunos usando um recorte de papel manteiga e cobrindo a imagem, interviam com lápis, cera e hidrocores, com desenhos.

A idéia é apresentar o tema: Intervenção Urbana como forma de expressão artística.

www.flickr.com/photos/capibariberiodomundo

sábado, 26 de abril de 2008

Alunos do Colégio Damas visitam o Rio Capibaribe




por Hildo Neto *


Depois de fazer uma pesquisa bibliográfica e aprofundar os conhecimentos sobre o Rio Capibaribe na sala de aula, os alunos da 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental II, do Colégio Damas, envolvidos no Projeto Rios do Mundo, visitaram, na sexta-feira (19), um trecho do rio, na altura do Parque da Jaqueira, na Avenida Rui Barbosa, Zona Norte do Recife.

Eles atravessaram o rio de barco, caminharam pelo mangue, colheram depoimentos, fotografaram e conheceram de perto a realidade do Capibaribe. “É diferente quando vemos a poluição de perto. É incrível como tem lixo e as pessoas não se conscientizam”, constatou a aluna da 7ª série, Pollyana França.

Sujeira dos esgotos jogados diretamente no rio, muitas garrafas e sacos plásticos, latas, entre outros objetos. “As pessoas jogam de tudo. Já vi sofá e, de vez em quando, passa até cavalo morto. É de dar dó. Tomei tanto banho nesse rio, mas, hoje em dia, não boto nem o pé”, afirmou o barqueiro Zonilton Parangaba, 58 anos, que tira o sustento da família do transporte de pessoas de uma margem à outra do Capibaribe.

Ele reclama da falta de consciência da população e do descaso dos órgãos públicos. “A situação está crítica. As pessoas não param de poluir. Antigamente, pescava até camarão, hoje, mal tem peixe. Em época de campanha alguns políticos aparecem aqui, mas depois somem”, disse o barqueiro.

A professora Elizabeth Andrade, orientadora do projeto ao lado do professor Lucílvio Silva, explicou que a visita serviu para os alunos produzirem coletivamente um conceito sobre o Capibaribe. “Eles observaram todos os aspectos do rio e irão transformar isso em arte, a partir do aprendizado que tiveram”.

Com o tema Rio das Possibilidades, os alunos do Colégio Damas estão engajados no projeto Rios do Mundo desde o dia 7 de abril, quando receberam as primeiras orientações. A partir desta semana, começam os encontros com os arte-educadores que vão orientá-los na elaboração do mural artístico, um retrato da realidade de uma das maiores fontes de água doce do Brasil.


*Hildo Neto é estagiário de jornalismo da Assessoria de Imprensa do Colégio Damas.


Camila Maciel
Assessoria de Imprensa
Colégio Damas - Recife
(81) 3241 6690 // 99386367
www.colegiodamas.com.br

terça-feira, 15 de abril de 2008

sexta-feira, 11 de abril de 2008

"Passageiro" Poema Imagetico.



Este "poema audiovisual" foi feito em 2004, quando Ghustavo Távora começou a desenvolver para si próprio a "linguagem imagética multimidiática" - a linguagem das imagens, do som e do texto, ou seja, do audiovisual.

Esta linguagem contemporânea, é a essência do Projeto "OsImaginautas" - que envolve artes visuais e educomunicação, para desenvolvimento humano-societal, a partir de ações para motivar Inclusão social, visual e digital e assim, difundir cultura e conhecimento.

As imagens foram feitas com câmera simples durante um passeio à tarde, em um trecho do Rio Capibaribe, onde o autor parou para contemplo-fotografar o Rio.

Sampa visita Recife


Diogo Todé - que não pára quieto!, Karen Halley , Stephen, Beatriz, Roberta Mahfuz, Marta e Ghuga. Recife PE.

Almoço com bate-papo

Dia 03 de abril, quinta-feira passada, o British Council Recife, recebeu a visita de três pessoas representantes do British Council São Paulo para conhecerem os arte educadores Diogo Todé e Ghustavo Távora. Houve um almoço muito descontraido onde toda a equipe versou sobre as idéias, processos e métodos do que estamos desenvolvendo com o Projeto Rios do Mundo em Recife. Um excelente momento de intercâmbio filosófico e de idéias foi o resultado do encontro.


Esperamos que os visitantes tenham gostado do momento, ficando claro nosso desejo de rever todos o mais breve possível, para realizarmos ações e construirmos em conjunto.

Forte abraço!

Equipe RoW , British Council Recife.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Linhas Gerais do Projeto Rivers Of The World[RoW]



RIVERS OF THE WORLD é um projeto global em arte educação, iniciativa e gerenciamento da Prefeitura Londrina e do Thames Festival, e desenvolvido em parceria com o British Council e conta com o apoio do HSBC Global Education Trust. É um projeto artístico internacional que, em se quarto ano, envolve a criação em larga escala de trabalhos artísticos feitos por jovens estudantes seguida de exposição pública. Os trabalhos compartilham de temas ligados ao rio de sua cidade.

RIVERS OF THE WORLD cria conexões internacionais com escolas

O Thames Festival é uma festa realizada anualmente, com duração de 2 dias, que celebra a cidade de Londres e o rio Tâmisa. O projeto Rivers of the World é uma dentre várias atividades que fazem parte do festival.

Basicamente :

  • Escolas Londrinas se unem a outras escolas de outros países

  • Durante o desenvolvimento do projeto, diretores e o professor de arte de cada escola participante recebem a oportunidade de ir para Londres na época do Festival e de conhecer e visitar a sua escola parceira, quando terão a oportunidade de criar fortes laços com as demais escolas internacionais e compartilhar suas experiências.

  • Os organizadores do Thames Festival conduzem pesquisas e organizam visitas para cada uma das cidades participantes do projeto e produzem pacotes inspiradores e materiais de pesquisa para cada rio escolhido, que são carregados em um site interativo: www.rivers.thamesfestival.org

  • Cada escola desenvolve sua pesquisa sobre o rio escolhido de sua cidade, no caso de São Paulo o rio Tietê, e transfere e compartilha suas descobertas se utilizando do site interativo

  • Utilizando o rio de sua cidade e os recursos disponíveis on line, os jovens criam uma variedade de obras artísticas nas mais diferentes mídias

  • Esse trabalho em processo é compartilhado com outras escolas participantes através do site interativo

  • Assistidos pelos Artistas Educadores, Ghustavo Távora e Diogo Todé, aqui chamados de Arte Facilitadores e pelo(a) professor(a) de arte de cada escola, os jovens participantes criam em cada escola uma obra artística coerente, que integrará as contribuições de cada um dos integrantes do grupo

  • Os trabalhos finais serão exibidos em diferentes formatos em lugares públicos de cada cidade. Em Londres são apresentados em 3 tamanhos diferentes

  • Em Londres, todos os trabalhos digitalizados enviados pelas escolas participantes serão impressos e expostos por 3 semanas em setembro 2008, ao longo das margens do rio Tâmisa, em painéis tipo outdoor, como parte do Thames Festival. Cada painel medirá 3m de altura por 1m de largura. Uma localização tão importante significa que a exposição atrairá um público de mais de um milhão de pessoas. Após esta exposição os trabalhos podem ser exibidos em outros locais. Eles então, passam a circular pelas escolas londrinas para serem expostos em ambiente escolar

  • Versões menores dos trabalhos artísticos (por volta de 75cm de altura por 25cm de largura) também serão expostos em uma galeria de Londres, a thegallery@oxo, durante este mesmo período, recebendo visitas privadas e acompanhadas por catálogo do projeto. Após o término do Thames Festival, a exposição será apresentada em outras galerias. Além disso, 64 dos melhores trabalhos artísticos de 2006 a 2008 serão expostos permanentemente por 3 anos no Upper Ground.

  • A cada 3 anos, 64 dos melhores trabalhos são transformados em banners (6m de altura por 1m de largura) e amarrados aos postes de luz ao longo das margens sul do Tâmisa onde permancem por um período de 3 anos

  • A cada ano, 72 escolas são envolvidas no projeto. Em 2008 além da participação das escolas londrinas e brasileiras, participarão escolas da China, Africa do Sul, Egito, México e Índia. Os rios participantes deste ano são: Tâmisa (Londres, UK), Capiberibe (Recife, Brasil), Tietê (São Paulo, Brasil), Huangpu (Xangai, China), Ganges (Calcutá, Índia), Liesbeek (Cidade do Cabo, África do Sul), Nilo (Cairo, Egito).Suas descobertas serão compartilhadas via online através do site interativo

Proposta Workshop[Diogo Tode&Ghustavo Tavora]

Todo planejamento vem sendo acompanhado por Beatriz Brenner, nossa orientadora no Projeto Rios do Mundo.

Bases conceituais

Coletivismos, autoria coletiva, sociedade imagética, educomunicação, ações poéticas, arte relacional, ecologia, ativismo, liberdade de criação, expressão e difusão de idéias, o meio urbano, meio para a arte.

PLANO DE AULA

Aula 01: Apresentação Geral

Apresentação do projeto (objetivos conceitos e metas);

Apresentação dos arte-educadores;

Dinâmica em grupo. Cada aluno deve ilustrar sua relação com o rio e assim se apresentar à turma, tentando construir um mapa coletivo da vizinhança deles mesmos em relação ao Rio Capibaribe. Finaliza-se esta dinâmica com a comparação do mapa coletivo ao mapa real da cidade, onde localizaremos o rio real;

Dialogo aberto sobre o tema de cada escola: Que elementos visuais e materiais esse tema nos revela?

Apresentação da linguagem – ilustração sobre fotografia. Apresentação de obras criadas por vários artistas que se utilizam desta técnica. Um momento para “alimentar” os olhos dos alunos e estimular a criação.

Aula 02: Imersão Autoral

Este será o dia mais poético de todo encontro. Iremos visitar o Capibar, sede do movimento Recapibaribe. Começaremos o dia com um momento de “alimentar” a alma poética dos alunos, apresentaremos obras artísticas em contexto urbano. Posteriormente iremos realizar uma breve vivencia sobre intervenção urbana. Cada aluno irá construir uma série de origamis de barco em papel orgânico. Estes serão soltos ao Capibaribe. Todos, alunos e facilitadores, irão registrar fotograficamente esta ação. Tais fotografias serão usadas no encontro posterior.

Então, coletivamente iremos pensar um momento de intervenção que será realizada in loco, as margens do rio (a definir em grupo). Este momento de dialogo se faz necessário para que o grupo decida qual o “símbolo” que represente poeticamente o Capibaribe dentro do universo do tema pesquisado. Assim planejaremos a ação que será executada em um momento posterior, quando será produzida a fotografia-base para a obra.

Aula 03: Exercícios sobre a Técnica

A partir das fotografias de barcos lançados ao mar, iremos escolher uma que será trabalhada (simulação do momento de edição a ser realizado em resultado final). Abriremos então uma ampla conversa sobre as possibilidades de intervenções urbanas. Posteriormente faremos exercício de ilustração com os desenhos dos alunos, aplicando-os sobre a foto escolhida (também um outro momento de simulação que será vivido para obra final). Este exercício é apenas uma simulação sobre a técnica e o processo a ser vivido, ainda não será o resultado final. Porém, a partir daí, o alunos terão uma clara visualização e dimensão da experiência a ser vivida em todo processo de criação da ação.

Aula 04: Ação in Loco

Neste dia os alunos construirão coletivamente a intervenção no trecho do Capibaribe escolhido pela turma. A partir do planejamento da aula anterior construiremos uma ação de arte (intervenção urbana ou site specific). A ação nos trará numa serie de imagens (fotografias) geradas pelos arte-educadores e integrantes da turma. Uma fotografia será a utilizada na obra.

Aula 05: Desenho para Ilustração

Iremos fazer uma edição conjunta sobre o banco de imagens gerado pela intervenção. Uma vez escolhida a fotografia-base para a obra, os alunos irão desenhar e/ou pintar, individualmente e sobre o tema de sua escola. Esses desenhos serão digitalizados e aplicados sobre a fotografia-base. O procedimento de digitalização e tratamento dos desenhos serão feitos pelos arte-educadores no escritório do British Council.

Aula 06: Finalização da Obra Coletiva.

Com todo o material editorado, digitalizado e tratado. Comporemos o resultado final da obra. Caberá aos instrutores simplesmente mediar a construção da obra – construção técnica – pois a composição e estética do trabalho será feita em dialogo coletivo. Neste momento contemplaremos a obra e será realizada uma avaliação sobre o processo de construção.

Avaliação de monitoramento semanal

A cada semana, nas sextas pela manhã, os facilitadores do workshop e equipe do conselho britânico (se possível com os professores das escolas envolvidas) se reunirão para verificar se as ações e caminhos escolhidos estão de acordo com as expectativas do projeto.

Portifolio Ghustavo Tavora[Projeto CINEBARIBE]




www.cinebaribe.blogspot.com

Para mais conhecer o portifolio completo acessar: www.oimaginautal.blogspot.com


Assista o "clipteaser" criado para divulgar o blog do projeto. As imagens foram feitas com camera Sony 3.2 megapixels, editado em windows movie maker e o cenário é um trecho do Rio Capibaribe, onde encontra-se o "Capibar" sede do Projeto "Recapibaribe" - coordenado por André e Socorro. Nós já desenvolvemos vários projetos em parcerias, em pról do meio ambiente. O "Capibar" sempre foi parceiro nos projetos criados e produzidos por mim, Ghustavo Távora.